Começou o pleito....
- Adelar Dias Junior
- 10 de ago. de 2016
- 2 min de leitura

As convenções partidárias definem os candidatos e coligações, para uma eleição que agora terá o período de campanha mais curto que as anteriores
Faltando menos de dois meses para a eleição, que ocorrerá no dia 2 de outubro, muitas são as dúvidas na cabeça dos eleitores. As eleições municipais ocorrem em um momento político conturbado para o Brasil, estaremos elegendo os prefeitos e vereadores no mesmo instante em que o congresso decide o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, em um período em que o país é varrido por uma onda de descrédito político, decorrente de um vendaval de denúncias de corrupção em um verdadeiro show midiático.
É claro que os políticos e partidos estão atentos ao momento e nas Convenções Partidárias boa parte dos discursos giram em torno da necessidade de se elevar a imagem da política nacional.
Com a Reforma Eleitoral de 201 5, foram implementadas novidades que já começaram a valer para esse pleito, principalmente na área do financiamento e tempo de campanha.
O eleitor
Com esse quadro de crise financeira, desgoverno em todas as esferas, o que diz o eleitor? O Jornal Folha Notícias ouviu alguns eleitores sobre a política, eleição e o que esperar dos políticos.

Para a cabeleireira Nilza Fortunato, de 51 anos, é necessário termos pessoas comprometidas em ajudar, segundo ela “Cariacica tem que ter mais vereadores, pra fazer um bom trabalho junto com o prefeito”.
Para a cabeleireira a administração pública está deixando a desejar na segurança, “está tendo muito assalto”. A saúde também é precária, “as pessoas tem que dormir lá no posto pra pegar uma ficha”, e a educação também “ta péssima”.

Jef ferson Felício, vendedor de 23 anos, aposta na renovação para as próximas eleições, para ele sempre temos boas expectativas para o novo mandato, mas. . . “é aquilo de sempre, promessas e promessas, mas mudanças mesmo a gente não vê, depois que já foi eleito não vemos diferença”.

Já o empreendedor Leandro de Souza, de 29 anos, acha que não haverá mudança e tudo vai continuar na mesma, “todos que entram lá prometem, mas fazem nada, fica na mesma coisa”.
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